Após as refeições ou para acompanhar degustações, a água com gás é uma escolha popular, intensificando as papilas gustativas e proporcionando uma sensação de saciedade. No entanto, surgem debates sobre a sua saúde, com algumas alegações de que pode até contribuir para o ganho de peso. Mas afinal, quais dessas afirmações são realmente verdadeiras?
A Química da Água com Gás e sua Interação com o Organismo
A água com gás consiste na adição de gás carbônico à água mineral, podendo ser obtida naturalmente de reservatórios subterrâneos ou artificialmente através de processos químicos. O gás presente é eliminado rapidamente pelo corpo, independentemente da origem da água gaseificada.
Essa bebida mantém a função de hidratar e fornecer nutrientes, sem calorias, ao contrário dos refrigerantes. No entanto, seu pH ácido (entre 5 e 6, enquanto a água mineral tem pH neutro de 7) levanta questionamentos sobre seus potenciais riscos à saúde.
Decifrando o Rótulo
A água com gás, quando consumida de forma equilibrada e sem aromatizantes, não apresenta riscos ao organismo. Em excesso, pode causar desconforto devido à ligeira dilatação do estômago, desaconselhada para quem tem gastrite ou refluxo. Contrariando um mito, é segura durante a gravidez.
É crucial atentar para o rótulo, especialmente em marcas que adicionam aditivos como sódio e aromatizantes para tornar a bebida mais atrativa. Optar por marcas mais naturais e, se desejado, adicionar uma rodela de limão ou raspas de laranja para dar sabor são alternativas para manter a água com gás como uma opção saudável.
Comentários: