A escolha dos nomes dos furacões segue critérios rigorosos estabelecidos pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), com sede em Genebra. Os nomes são escolhidos de uma lista com 126 opções em inglês, espanhol e francês, as línguas mais faladas nas áreas afetadas. A alternância entre nomes masculinos e femininos garante diversidade, e os nomes precisam ser curtos para facilitar a comunicação.
A lista de nomes é renovada a cada seis anos, e existem variações específicas para o Oceano Atlântico e o Pacífico. Quando um furacão é extremamente devastador, como o Katrina, o nome pode ser retirado e substituído para não gerar associações futuras. Em anos com muitos furacões, se ultrapassarem 21 ocorrências, o alfabeto grego é utilizado para nomear os novos eventos.
Curiosamente, furacões em diferentes partes do mundo seguem convenções culturais específicas. No Noroeste do Pacífico, por exemplo, são usados nomes havaianos. Assim, além de nomear tempestades poderosas, o sistema ajuda na organização e segurança da população, contribuindo para a eficácia das medidas de prevenção e evacuação.
Veja as listas de nomes:
Nomes do Oceano Atlântico:
Nomes do Noroeste do Oceano Pacífico: