Já imaginou um ritual religioso do século VIII a.C. envolvendo fumaça de cannabis? Pois é exatamente isso que arqueólogos descobriram em um antigo santuário em Israel! Resíduos da planta foram identificados em um altar de calcário no sítio arqueológico de Tel Arad, sugerindo que a queima de cannabis fazia parte dos rituais religiosos da época.
Um incenso incomum
Os pesquisadores descobriram que a cannabis era misturada com esterco animal para queimar mais lentamente e liberar seus efeitos psicoativos ao longo da cerimônia. Ao lado, em outro altar, encontraram vestígios de olíbano, uma resina aromática usada para disfarçar o odor da queima da planta.
Isso revela que os rituais não eram apenas simbólicos, mas também tinham uma experiência sensorial e possivelmente alucinógena! Será que os sacerdotes da época buscavam uma conexão divina através desses vapores?
A primeira evidência da cannabis em rituais judaicos
Antes dessa descoberta, o uso de substâncias alucinógenas em práticas religiosas era conhecido em diversas culturas antigas, mas nunca havia sido comprovado em Judá. Essa evidência levanta questões fascinantes sobre como a religião era praticada e sobre a influência de estados alterados de consciência nos ritos religiosos da Antiguidade.
Como a cannabis chegou até lá?
Acredita-se que a planta tenha sido trazida por meio das rotas comerciais da Ásia Central e da Rota da Seda. O incenso, por sua vez, era altamente valorizado, sendo comparado ao ouro em termos de valor na época. Isso mostra que esses rituais envolviam materiais preciosos e cuidadosamente selecionados.
Mistério ainda sem solução
Não se sabe ao certo por que o santuário foi enterrado, mas há duas principais hipóteses: ou foi uma ação ritualística para selar o local sagrado ou uma tentativa de protegê-lo dos invasores assírios. De qualquer forma, o local permaneceu preservado por séculos, guardando esse segredo milenar.
Sacerdotes "chapados" no passado?
A descoberta levanta uma questão curiosa: será que os sacerdotes da época entravam em transe ou estados alterados de consciência durante os rituais? Um dos pesquisadores até brincou com a ideia de que "os sacerdotes que oficiavam nesses altares poderiam estar chapados".
Seja como for, essa descoberta nos faz repensar a história e os costumes religiosos do passado!
Já imaginou um ritual religioso do século VIII a.C. envolvendo fumaça de cannabis? Pois é exatamente isso que arqueólogos descobriram em um antigo santuário em Israel! Resíduos da planta foram identificados em um altar de calcário no sítio arqueológico de Tel Arad, sugerindo que a queima de cannabis fazia parte dos rituais religiosos da época.
Um incenso incomum
Os pesquisadores descobriram que a cannabis era misturada com esterco animal para queimar mais lentamente e liberar seus efeitos psicoativos ao longo da cerimônia. Ao lado, em outro altar, encontraram vestígios de olíbano, uma resina aromática usada para disfarçar o odor da queima da planta.
Isso revela que os rituais não eram apenas simbólicos, mas também tinham uma experiência sensorial e possivelmente alucinógena! Será que os sacerdotes da época buscavam uma conexão divina através desses vapores?
A primeira evidência da cannabis em rituais judaicos
Antes dessa descoberta, o uso de substâncias alucinógenas em práticas religiosas era conhecido em diversas culturas antigas, mas nunca havia sido comprovado em Judá. Essa evidência levanta questões fascinantes sobre como a religião era praticada e sobre a influência de estados alterados de consciência nos ritos religiosos da Antiguidade.
Como a cannabis chegou até lá?
Acredita-se que a planta tenha sido trazida por meio das rotas comerciais da Ásia Central e da Rota da Seda. O incenso, por sua vez, era altamente valorizado, sendo comparado ao ouro em termos de valor na época. Isso mostra que esses rituais envolviam materiais preciosos e cuidadosamente selecionados.
Mistério ainda sem solução
Não se sabe ao certo por que o santuário foi enterrado, mas há duas principais hipóteses: ou foi uma ação ritualística para selar o local sagrado ou uma tentativa de protegê-lo dos invasores assírios. De qualquer forma, o local permaneceu preservado por séculos, guardando esse segredo milenar.
Sacerdotes "chapados" no passado?
A descoberta levanta uma questão curiosa: será que os sacerdotes da época entravam em transe ou estados alterados de consciência durante os rituais? Um dos pesquisadores até brincou com a ideia de que "os sacerdotes que oficiavam nesses altares poderiam estar chapados".
Seja como for, essa descoberta nos faz repensar a história e os costumes religiosos do passado!
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