Anualmente, a temporada de furacões no Hemisfério Norte causa apreensão, especialmente quando tempestades de grande magnitude, como o furacão Helene, atingem os Estados Unidos. Esses fenômenos são classificados pela Escala Saffir-Simpson, que mede sua intensidade de acordo com a velocidade dos ventos e a altura das ondas. A escala vai de categoria 1, com ventos de 119 km/h, até a categoria 5, cujos ventos ultrapassam 252 km/h, sendo devastadora para estruturas e vidas humanas.
Os furacões de categoria 1 causam danos limitados, afetando principalmente telhados e árvores, enquanto a categoria 2 já provoca estragos mais graves, como a destruição de fachadas e docas. A partir da categoria 3, os ventos acima de 178 km/h são suficientes para causar destruição em pequenas construções e derrubar árvores de grande porte. Já as categorias 4 e 5, com ventos que podem passar dos 250 km/h, são extremamente perigosas, destruindo telhados, janelas e provocando grandes inundações.
Os furacões de categoria 5, como o recente Milton, são considerados os mais mortais, deixando um rastro de devastação completa por onde passam. Suas ondas podem atingir até 6 metros, enquanto ventos violentos desmoronam casas inteiras. A devastação causada por furacões desta magnitude reforça a importância de preparar as populações para mitigar os danos e evitar perdas humanas em regiões vulneráveis.