Quinta-feira, 19 de Junho de 2025
Lembra dele? Veja 8 curiosidades sobre o avô do pendrive

Ciência e Tecnologia

Lembra dele? Veja 8 curiosidades sobre o avô do pendrive

Ele não salvava só arquivos... Ele salva também várias memórias.

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Você já parou pra pensar por que o ícone de "salvar" nos computadores ainda é aquele quadradinho estranho? Pois é, aquilo é um disquete — e mesmo que muita gente nunca tenha usado um na vida, ele segue vivo como símbolo da tecnologia antiga.

Mas o que talvez você nunca tenha imaginado é que por trás desse objeto aparentemente ultrapassado existe um mundo de histórias, usos inesperados e curiosidades que mostram como ele foi importante (e até indispensável) em outras épocas.

Prepare-se para uma viagem ao passado digital!

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1. O "pai do disquete" trabalhava na IBM

O primeiro disquete foi lançado pela IBM em 1971 e tinha só 80 KB de capacidade. Era do tamanho de uma folha A4! O projeto foi liderado por Alan Shugart — um nome que pouca gente conhece, mas que teve um papel essencial na história da computação.

2. Já foi chamado de “disco flexível”

Você sabia que o nome original dos disquetes era floppy disk? Isso porque os primeiros modelos eram realmente maleáveis! Depois, vieram os disquetes rígidos de 3,5 polegadas — os mais famosos dos anos 90 — que continuaram sendo chamados de "floppy" por pura tradição.

3. Segurança? Só se virasse uma chavinha

Antes de criptografia, senhas ou biometria, proteger os arquivos era mais "manual": bastava ativar uma pequena chave no disquete para impedir que ele fosse regravado. Era simples, mas confuso. Muita gente esquecia da chavinha e achava que o disquete tinha estragado!

4. Os militares confiaram nos disquetes até 2010

Sim, isso é real: a Força Aérea dos Estados Unidos usou disquetes por décadas em sistemas sensíveis, como os do bombardeiro B-52. E a Sony só parou de fabricá-los em 2011!

5. Cabia quase nada: menos que uma foto do seu celular

O disquete de 3,5" mais usado nos anos 90 tinha 1,44 MB de espaço. Isso não dá nem pra guardar uma selfie em boa resolução. Mesmo os modelos mais "avançados" da época não passavam de 2,88 MB.

6. Usado em tudo: de teclados a videogames

Muito além dos computadores, os disquetes eram utilizados em impressoras, máquinas industriais, equipamentos médicos e até instrumentos musicais. O Nintendo Famicom Disk System, por exemplo, usava disquetes próprios para rodar jogos.

7. Era regravável, mas com alto risco de erro

Uma das maiores vantagens do disquete era a possibilidade de apagar e gravar novos dados quantas vezes fosse necessário. O problema? Muita gente formatava o disco errado sem querer — e perdia tudo.

Por isso, surgiram etiquetas e disquetes coloridos para evitar confusões. Era a "organização analógica".

8. O disquete nunca morreu: virou ícone

Mesmo fora de uso, o disquete segue vivo na sua tela. O famoso botão de “salvar” em diversos programas ainda carrega a imagem dele. Ou seja, mesmo quem nunca usou um, usa todo dia — sem perceber.

🧠 Curiosidade bônus:

A maioria dos jovens de hoje nunca tocou num disquete. E em um experimento feito com adolescentes, muitos acharam que era um "modelo 3D" do ícone de salvar ou um "objeto de decoração retrô".

E aí… você já usou um disquete? 👀

Ou pertence à geração que só viu o ícone?

Comenta aqui embaixo e marca aquele amigo que viveu o auge dos 90! 📼

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