Ser empático é bonito. Se importar com o outro é essencial para a convivência humana.
Mas há um limite sutil, e perigoso, entre a empatia saudável e a anulação de si mesmo em nome do outro.
As pessoas pró-sociais vivem movidas pelo desejo de ajudar, apoiar e aliviar o sofrimento alheio. Fazem isso por compaixão genuína, e o mundo precisa delas. O problema começa quando esse impulso de cuidar se transforma em culpa constante por não conseguir salvar todo mundo.