Já imaginou o que acontece quando os celulares somem das escolas? Algumas instituições particulares do Rio de Janeiro resolveram fazer esse teste na prática — e os resultados foram impressionantes. Depois que colégios como o CEL e o Franco-Brasileiro proibiram o uso de celulares no ambiente escolar, o comportamento dos alunos mudou drasticamente... para melhor!
A biblioteca ficou cheia de novo
Com a nova regra, o que antes era um espaço quase esquecido virou o novo ponto de encontro da galera. A frequência nas bibliotecas aumentou em até 40%! E não foi só isso: os alunos passaram a demonstrar mais interesse por livros físicos, jogos de tabuleiro, atividades manuais, como pintura e desenho — tudo que ajuda a desenvolver criatividade, foco e interação real.
Adeus, notificação. Olá, imaginação!
A medida, que pode parecer radical para alguns, trouxe um respiro necessário no dia a dia escolar. Afinal, o tempo excessivo em frente às telas tem sido associado a problemas como ansiedade, dificuldade de concentração e até distúrbios do sono em crianças e adolescentes. E sem o celular, o cérebro finalmente tem espaço para explorar outras formas de aprender — e se divertir!
Curiosidade: sabia que o excesso de telas pode afetar o QI das crianças?
Estudos indicam que o uso abusivo de dispositivos eletrônicos pode atrapalhar o desenvolvimento cognitivo e emocional. Ou seja, desligar um pouco pode fazer muito bem — inclusive para as notas.
Mais escolas vão seguir esse caminho?
A resposta ainda não é certa, mas os resultados positivos já estão chamando atenção. Será que estamos diante de uma tendência capaz de transformar o ambiente escolar em um espaço mais humano, criativo e saudável?