Quinta-feira, 20 de Marco de 2025
Seu filho é “enjoado” demais para comer? A culpa pode ser da genética

Ciência

Seu filho é “enjoado” demais para comer? A culpa pode ser da genética

Estudo revela que a predisposição genética influencia a alimentação exigente nas crianças, mas o ambiente também desempenha papel crucial

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Se o seu filho é extremamente seletivo para comer, a genética pode ser uma das principais responsáveis. Um estudo britânico analisou os hábitos alimentares de gêmeos e descobriu que a seletividade alimentar tem um forte componente genético. Crianças que demonstram exigência aos 16 meses tendem a manter o comportamento até a adolescência. A pesquisa revelou que cerca de 74% dessa seletividade pode ser explicada pela genética.

No entanto, o ambiente familiar também desempenha um papel importante. Sentar-se à mesa com a família, expor a criança a uma alimentação variada e incentivar hábitos saudáveis podem ajudar a minimizar a seletividade. Além disso, o impacto social, como a influência de amigos, pode alterar a dinâmica alimentar, especialmente entre os 7 e 13 anos de idade, reforçando que hábitos alimentares não são imutáveis.

Portanto, embora a genética seja uma peça-chave, a criação de um ambiente saudável e o incentivo de novos sabores são fundamentais para moldar as preferências alimentares das crianças, dando espaço para a mudança ao longo do tempo.

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FONTE/CRÉDITOS: SuperInteressante

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