Jeran Campanella, um dos maiores defensores da teoria da Terra plana, embarcou em uma jornada que mudou sua visão do mundo — literalmente! Depois de anos afirmando que o planeta era plano, ele viajou 15 mil quilômetros até a Antártida para testemunhar o famoso “sol da meia-noite” e saiu de lá com algo inesperado: a admissão de que estava errado. Já imaginou isso?
Durante a expedição, chamada “The Final Experiment”, Jeran viu com seus próprios olhos o fenômeno que desafiava suas crenças: o sol permanecendo no céu por 24 horas seguidas, girando continuamente. Essa experiência única, que só pode acontecer em um planeta esférico, foi o suficiente para desmontar sua teoria.
“Às vezes, na vida, você está errado”, declarou ele em uma transmissão ao vivo, enquanto compartilhava as imagens impressionantes do céu polar. Foi uma confissão que chocou não apenas os terraplanistas, mas também a internet, que não perdeu a oportunidade de debater e comentar o ocorrido.
O sol da meia-noite, um fenômeno possível graças à inclinação de 23 graus da Terra e sua rotação, ocorre no Polo Sul durante o verão. Durante esse período, o Sol nunca se põe, iluminando a Antártida por dias ou até semanas. Para muitos cientistas, é uma prova clara e inquestionável da esfericidade do planeta, algo conhecido desde os tempos dos filósofos gregos.
Mesmo com a ciência ao lado da verdade por mais de dois mil anos, as teorias conspiratórias sobre a Terra plana persistem, sustentadas por seguidores fiéis e vídeos virais. Mas, para Jeran, essa viagem de R$ 235 mil financiada por um pastor foi a prova final de que, às vezes, encarar a realidade pode ser tão transformador quanto o fenômeno que ele presenciou.
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