Fim de ano: para muitos, uma época de celebrações, reencontros e promessas para o futuro. Mas e se dissermos que, para algumas pessoas, o clima natalino e o virar do calendário trazem sentimentos bem diferentes? É aqui que entra a dezembrite.
Não, não é uma doença reconhecida, mas o nome é usado para descrever aquela mistura de angústia, nostalgia e ansiedade que pode aparecer quando os dias de dezembro se aproximam do fim. Você já sentiu um aperto no peito pensando no que deixou de fazer durante o ano ou se perguntou se está pronto para encarar os desafios do próximo? Se sim, talvez você já tenha vivido a tal dezembrite.
Por que isso acontece?
Segundo especialistas, essa sensação de "fim de ciclo" nos força a refletir sobre conquistas e frustrações do ano que passou. Para quem se sente pressionado a terminar tarefas ou alcançar metas, dezembro pode se tornar um turbilhão emocional, gerando sintomas como insônia, ansiedade, excesso de apetite (ou falta dele) e até enxaquecas.
Mas não pense que esses sentimentos são exclusivamente negativos. Eles também representam uma oportunidade de renascimento e recomeço. Afinal, todo fim de ciclo traz consigo a chance de planejar e fazer diferente.
Como lidar com a dezembrite?
Aqui vão algumas dicas valiosas para enfrentar esse mix de emoções:
- Celebre suas conquistas: Por menores que pareçam, elas são importantes.
- Aceite o que ficou para trás: Nem tudo precisa ser resolvido agora.
- Viva o presente: O futuro chega de qualquer jeito, mas o hoje é o que você pode controlar.
- Seja gentil consigo mesmo: Todo mundo enfrenta desafios; você não está sozinho.
- Planeje com leveza: O próximo ano é uma nova chance, sem pressão.
- Aproveite a ambivalência: Sentir alegria e tristeza ao mesmo tempo é parte da experiência humana.
No fim, a dezembrite nos lembra de algo essencial: não somos máquinas de metas, mas seres humanos em constante transformação. Então, respire fundo, ajuste suas expectativas e prepare-se para um novo capítulo cheio de possibilidades!
Comentários: